Esta sexta-feira, 18 de julho de 2025, uma reunião memorial e de protesto foi realizada no Shishu Kalyan Parishad Auditorium a fim de condenar o brutal genocídio de maoístas e adivasis, tendo como pano de fundo o martírio do camarada Basavraj, secretário-geral do Partido Comunista da Índia (Maoísta) e grande dirigente maoísta. O evento iniciou-se com um honroso minuto de silêncio em memória dos mártires da Operação Kagaar e guerras injustas travadas pelo imperialismo em todo o mundo, incluindo a grandiosa resistência da Palestina.
Presidida pelo poeta maoísta Hasan Fakri e conduzida pelo presidente em exercício do Movimento Revolucionário Estudantil-Juvenil, a reunião contou com discursos de várias figuras proeminentes no apoio da justa luta dos maoístas e do povo Adivasi contra as forças fascistas de Modi dentro das massas do Bangladesh.

Os oradores ressaltaram o genocídio feito pela Operação Kagaar, que desde Janeiro de 2024, matou mais de 400 dirigentes maoistas, activistas e adivasis comuns. O Ministro do Interior indiano, Amit Shah, declarou que “a Índia estará livre dos maoístas até 31 de março de 2026”, demonstrando o medo que o governo indiano tem das massas e do avanço da guerra popular.
Foi afirmado também pelos oradores que, sob a direção maoísta, surgiu um movimento popular para defender a água, a terra e as florestas (Zaal-Jungle-Jameen) dos Adivasis. O velho Estado, a fim de suprimir este movimento legítimo e expulsar os Adivasis das suas terras, realiza sucessivas operações militares para servir os interesses das entidades empresariais multinacionais apoiadas pelos imperialistas.
A reunião de protesto foi concluída com um programa cultural, seguido por uma manifestação de bandeira vermelha, marcando o fim do memorial e da reunião de protesto.


